Bate-papo RBD

O jornal norte-americano “Rumbo” (voltado para a comunidade latina) publicou, na semana passada, uma entrevista com o RBD, que realizou dois shows no Texas. Confira o bate-papo:

Como o grupo evoluiu nos três anos de carreira?
Christian – Tivemos a sorte de conquistar uma trajetória musical igual a de artistas que possuem uma década de história. Temos três discos em espanhol, sem contar as edições ao vivo. Estar no palco, viajar, conhecer diferentes culturas e experimentar outros estilos de música fazem o estilo do RBD.

De todos os lugares que vocês já foram, qual foi o mais prazeroso?
Dulce – Cada lugar é muito especial, porque as pessoas são diferentes. Algumas são mais animadas que as outras, mas todas fazem de tudo para nos apoiar. Aqui, nos Estados Unidos, os latinos têm uma força imensa. É muito bonito, porque para todos os lugares que vamos, vemos que os mexicanos são 100%.

Qual é balanço de 2007?
Christopher – Tivemos muito trabalho, muita coisa boa, gravamos um disco em inglês, em Nova York... Quase não vemos nossa família e não tivemos muito tempo para nós, mas tudo compensa.

Quais foram as coisas ruins que aconteceram com o grupo?
Christian – Quanto mais crescemos como grupo, mais somos o centro das atenções. Nós começamos a novela como pessoas normais e, de repente, as coisas aconteceram e começamos a viajar. Acredito que a responsabilidade de ser um exemplo é muito forte. Pelo menos para mim, porque não me dei conta a tempo. Neste ano, minha ficha caiu muitas vezes, o que foi bom não só para mim, mas para todos. É hora de evoluir e dizer a verdade, mesmo que doa.

Qual é a meta para 2008?
Maite – Vamos gravar o segundo disco em inglês, pensando em evitar os problemas que tivemos, em todos os sentidos, com a gravação do primeiro. Além disso, faremos uma turnê pela América Latina. No quesito trabalho não temos do que nos queixar.

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